Procuro desenvolver meu trabalho tentando resgatar a família, o papel dela na educação de seus filhos.
Penso que precisamos promover meios que os pais se façam presentes na escola, que vejam a escola não como uma instituição fechada, mas sim, o local que dará suporte para seus filhos, além da parte cognitiva, crescerem como seres humanos capazes de respeitar o outro como gostariam de ser respeitados.
Existe famílias, que acabam sendo constituida com alicerce fraco, sem uma base fundamental para cuidar da educação de uma criança.Com a vida corrida e desmotivados com a falta de oportunidade, percebem a escola como perda de tempo, como não tiveram estímulo por parte de seus pais acabam repetindo com seus filhos os mesmos erros.
O ano passado fiquei muito feliz com o relato de uma mãe:" Professora, preciso me mudar, mas não queria fazer isso e deixar a horta que minha filha e seus coleguinhas fizeram para mim"A valorização,o amor que essas famílias depositam é muito especial, precisamos dar um tempo para os conteúdos e ensinar a nossos alunos um pouco de cidadania, civilidade, para que amanha possamos nos orgulhar de nosso trabalho.
Um dia uma professora vendo a forma que trabalho me perguntou "quando eu ensino"fiquei muito revoltada.
Sei que minha caminhada é muito curta, não tenho experiência o suficiente para avaliar meu trabalho, mas uma coisa é certa eu acredito muito em tudo o que faço.
quinta-feira, 25 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Reflexões sobre a caminhada universitária:
Esse curso de Pedagogia está sendo muito bom, pois tenho aprendido muitas coisas importantes tanto para minha vida pessoal como para a profissional.
Tudo foi muito rápido , no ano de 2007, fui nomeada para a docensia, no município de Sapiranga,logo depois, a oportunidade de fazer uma universidade, pois não tinha nenhuma expectativa quanto a isso devido a questões financeiras.
Foi um ano cheio de desafios, porque depois de muito tempo voltei a estudar, a tecnologia que na época não sabia nem ligar o computador e por último aprender o ofício da profissão, pois por mais que temos formação, onde eu pessoalmente tive professores maravilhosos no magistério e no curso em questão é no dia a dia é que faz com que adquirimos experiência.
As expectativas são grandes nessa reta final.Nossa parece que foi ontem que iniciamos!
Esse curso nos remete a desafios, a inovar sem medo de errar.Acredito muito nessa proposta o professor não pode ficar acomodado na mesmice, penso que quanto mais coisas novas que propiciamos a nossos alunos mais teremos discentes motivados a ir em busca de soluções, não esperando pelo professor, tendo iniciativa, desenvolvendo a criticidade, o espírito de competição saudável. Precisamos mudar essa sociedade individualista, que pensa somente em sí.Penso que o professor tem muita força plantando a sementinha, para que amanhã colhemos frutos que vão mudar e respeitar o ser humano como um todo.
Tenho procurado desenvolver um trabalho com a participação efetiva da família, pois acredito que essa união pode trazer muito benefício para resgatarmos muitos valores que se encontram perdidos.Por mais que saibamos que a educação teria que vir de casa, o professor não pode se omitir diante da realidade vivida pelos seus alunos.
Nas reflexões sobre o planejamento,pude conhecer os grandes pedagogos,Maria Montessori que propunha uma educação mais individualizada, focada na criança, com o uso do material concreto.
e Celestíno Freinet,que prima por uma pedagogia social, onde a escola forma cidadãos para o trabalho livre e criativo.
Acredito muito que para termos uma educação de qualidade precisa ser emergida de vivências significativas, onde o educando construa seu conhecimento através da ação, sendo parte atuante nesse processo.
Tudo foi muito rápido , no ano de 2007, fui nomeada para a docensia, no município de Sapiranga,logo depois, a oportunidade de fazer uma universidade, pois não tinha nenhuma expectativa quanto a isso devido a questões financeiras.
Foi um ano cheio de desafios, porque depois de muito tempo voltei a estudar, a tecnologia que na época não sabia nem ligar o computador e por último aprender o ofício da profissão, pois por mais que temos formação, onde eu pessoalmente tive professores maravilhosos no magistério e no curso em questão é no dia a dia é que faz com que adquirimos experiência.
As expectativas são grandes nessa reta final.Nossa parece que foi ontem que iniciamos!
Esse curso nos remete a desafios, a inovar sem medo de errar.Acredito muito nessa proposta o professor não pode ficar acomodado na mesmice, penso que quanto mais coisas novas que propiciamos a nossos alunos mais teremos discentes motivados a ir em busca de soluções, não esperando pelo professor, tendo iniciativa, desenvolvendo a criticidade, o espírito de competição saudável. Precisamos mudar essa sociedade individualista, que pensa somente em sí.Penso que o professor tem muita força plantando a sementinha, para que amanhã colhemos frutos que vão mudar e respeitar o ser humano como um todo.
Tenho procurado desenvolver um trabalho com a participação efetiva da família, pois acredito que essa união pode trazer muito benefício para resgatarmos muitos valores que se encontram perdidos.Por mais que saibamos que a educação teria que vir de casa, o professor não pode se omitir diante da realidade vivida pelos seus alunos.
Nas reflexões sobre o planejamento,pude conhecer os grandes pedagogos,Maria Montessori que propunha uma educação mais individualizada, focada na criança, com o uso do material concreto.
e Celestíno Freinet,que prima por uma pedagogia social, onde a escola forma cidadãos para o trabalho livre e criativo.
Acredito muito que para termos uma educação de qualidade precisa ser emergida de vivências significativas, onde o educando construa seu conhecimento através da ação, sendo parte atuante nesse processo.
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