domingo, 4 de outubro de 2009

SEU NOME É JONAS

Fala de um menino que passou três anos em um hospital, porque houve um diagnóstico errado, eles estavam considerando-o como "retardado".Foi afastado do convivío familiar. Retrata a luta de uma mãe para conseguir uma forma de compreende-lo e fazer com que as pessoas o vejam com outros olhos. Mostra a postura da escola, onde não aceita que as crianças aprendam a se comunicarem com sinais de linguagem ou gestos, apenas através da leitura dos lábios,com a repetição constante de sílabas ou palavras.Ma não é observado esito nesse método. Descobre através de uma família que usa a linguagem de sinais O Clube dos Surdos, fica encantada pois observa que as pessoas tem um perfeito convívio social.Ela acaba conhecendo diferentes casos, de pessoas que nasceram surdas outras após algum tempo perderam a audição. Passando a compreender que alguns tem um pouco de audição e outros percebem a vibração, por isso existe a música no ambiente.Seu filho passa a pertencer a esse grupo onde não somente a criança, mas toda a família passa a aprender essa nova forma de se comunicar.
Penso que esse filme nos mostrou o quanto a escola pode cultivar a exclusão.Sendo incapaz de perceber que nem uma criança é igual, aprende da mesma forma, achando por certo que seu método é o único, não levando em conta que se tivesse uma maior compreensão, ela poderia perceber que a flexibilidade poderia ter sido bem mais positiva. O menino só conseguiu ser capaz de fazer comunicação com o mundo e compreende-lo quando conheceu pessoas que nem ele e puderam mostrar para ele que apesar de ser diferente, pode perfeitamente interagir no mundo da mesma forma que qualquer outra pessoa.

Um comentário:

Simone Bicca Charczuk disse...

Oi Si, legal essa tua postagem, nos faz pensar sobre as possibilidades e limites da própria inclusão. Abração!!